27.3.06

Citibank


É de rir!

Era uma vez...

Era uma vez uns tipos muita chatos que tentavam convencer as pessoas a aderir ao cartão de crédito do Citibank. Mesmo quando as pessoas diziam "Ah, mas eu não uso." a resposta era "Não faz mal, também não paga! A anuidade é gratuita! E depois pode anular, quando receber o cartão!" (o que lhes interessa é vender o produto - comerciais).

Entretanto o cartão chega a casa, chega uma carta de autorização do débito directo e finalmente chega o pin. Tanta coisa para uma treta que nem nos interessa... "Bem deixa-me lá anular isto, estes tipos não são de confiança, ainda se trabalhassem no BES", pensei...

"Qual o motivo da anulação do cartão, Dona Joana?" (bolas, se há coisa que me irrita é o dona!)
"Eu não uso cartão de crédito."
"Não usa e aderiu!"
"Sim. [Foi para fazer o favor aos seus colegas... e como estava à espera do meu namorado que nunca mais chegava e já estava farta de ver montras, resolvi ceder...]" (não disse mas pensei)
"Trabalha num banco. Sabe que os cartões têm custos?"
"Sei. Também deve saber melhor que ninguém como é a insistência dos seus colegas."
"Sim, mas quer dizer..."
"Eu expliquei a situação e disse que não usava cartões por isso... contribuí para as vendas!" (às tantas já não sei se me fiquei só pelo pensamento!!)

Isto realmente...
O mal desta situação é a imposição de objectivos. Querem vendas vendas vendas... E os objectivos acabam por divergir. Vendas = Custos. Palhaços.

Nada melhor que a imagem para domonstrar a situação: oferece-se o cartão; quer utilizar utiliza, não quer, não utiliza! O comercial fica contente na mesma! O objectivo da empresa? Não interessa!

Beijinhos
Bloguita

24.3.06

Recordar é viver...

Tu sabes! É nossa!

Quem sabe eu ainda sou uma garotinha
Esperando o ônibus da escola sozinha
Cansada com minhas meias três quartos
Rezando baixo pelos cantos
Por ser uma menina má
Quem sabe o príncipe virou um chato
Que vive dando no meu saco
Quem sabe a vida é não sonhar

Eu só peço a Deus
Um pouco de malandragem
Pois sou criança e não conheço a verdade
Eu sou poeta e não aprendi a amar
Eu sou poeta e não aprendi a amar

Bobeira é não viver a realidade
E eu ainda tenho uma tarde inteira
Eu ando nas ruas, eu troco um cheque
Mudo uma planta de lugar
Dirijo o meu carro
Tomo o meu pileque
E ainda tenho tempo pra cantar

Eu só peço a Deus
Um pouco de malandragem
Pois sou criança e não conheço a verdade
Eu sou poeta e não aprendi a amar
Eu sou poeta e não aprendi a amar

Dirijo o meu carro
Tomo o meu pileque
E ainda tenho tempo pra cantar
Dirijo o meu carro
Tomo o meu pileque
E ainda tenho tempo pra cantar

Eu só peço a Deus
Um pouco de malandragem
Pois sou criança e não conheço a verdade
Eu sou poeta e não aprendi a amar
Eu sou poeta e não aprendi a amar

Eu só peço a Deus
Um pouco de malandragem
Pois sou criança e não conheço a verdade
Eu sou poeta e não aprendi a amar
Eu sou poeta e não aprendi a amar

Eu só peço a Deus
Um pouco de malandragem
Pois sou criança e não conheço a verdade
Eu sou poeta e não aprendi a amar
Eu sou poeta e não aprendi a amar


Beijinhos
Bloguita

23.3.06

O nosso primeiro quadro


Numa bela tarde de inverno passeávamos na praia algures em Cacela Velha.
E lá estava ele.
O nosso futuro primeiro quadro.
Lindo não é?

Dia (Inter)Nacional do Sono


Uma das sete maravilhas do mundo... DORMIR!
Que saudades de acordar tarde...
Que saudades das férias!!!!
Às vezes até saudades do meu pijama tenho...
É deprimente, eu sei... mas tinha que o partilhar!
Deviam fazer o dia (inter)nacional do sono, em que podiamos ficar todos a dormir!!! Já que se fazem dias (inter)nacionais disto e daquilo e mais não sei do quê...
(Nota: o (inter) é-me completamente indiferente... para mim um simples dia nacional do sono chega! Enquanto viver em Portugal, claro!)

Beijinhos
Bloguita

11.3.06

Castelos na areia


Fazemos planos, sonhamos acordados, viajamos na nossa imaginação e criamos ideais aos quais nos fidelizamos.
Projectamos uma vida para o futuro, fazemos sacrifícios no presente e achamos que aprendemos com os erros do passado.
A vida é assim: como um castelo na areia. Vamos construindo, construindo... mas de repente vem uma onda que nos leva tudo, que nos destrói tudo aquilo que estávamos a construir. E é aí que temos de começar do zero e não desistir.
Muitas vezes somos tão infantis que recomeçamos o castelo no mesmo sítio... é óbvio que vai ser destruido outra vez.
Quando a maré está cheia temos de esperar alguns dias. Dias perdidos. Dias cinzentos.

Beijinhos
Bloguita